http://ojs.fipecafi.org/index.php/RevFipecafiCCF/issue/feedRevista Fipecafi de Contabilidade, Controladoria e Finanças2020-07-29T18:27:54-03:00Manoel Raimundo Santana Fariasmanoel.farias@fipecafi.orgOpen Journal Systems<p>A Revista Fipecafi de Contabilidade, Controladoria e Finanças tem como missão divulgar conhecimentos científico e tecnológico das áreas de contabilidade, controladoria, administração, finanças, atuária e áreas afins, aplicados à realidade de organizações públicas, privadas e do terceiro setor.</p>http://ojs.fipecafi.org/index.php/RevFipecafiCCF/article/view/7BEYOND COVID-19: O QUE OS GURUS TÊM A DIZER PARA A GESTÃO?2020-07-29T17:24:24-03:00Fábio Frezattifrezatti@usp.br<p>Esta análise crítica tem por objetivo discutir as forças que podem afetar a gestão das organizações após a ocorrência da pandemia. Uma crise organizacional é diferente de uma crise mundial como a pandemia; entretanto, uma organização que não resolveu problemas de sua crise organizacional, numa crise estrutural macro, como a covid-19, terá ainda mais dificuldades. Os governos têm papel importante em termos de ações, estimulando recuperação, mas as organizações terão que se reinventar, de forma rápida e o mais segura possível. Para isso, a gestão deve ser adaptada, entendendo que demanda planejamento, execução e controle. A “lacuna” identificada foi a ausência da combinação de construto para atender às demandas das organizações em diferentes momentos de suas trajetórias. O texto pressupõe um ponto de partida balanceado entre o “de fora para dentro” com o “de dentro para fora” fortemente ancorado no contexto econômico-financeiro e social do ambiente externo em que se insere. A “contribuição” deste trabalho está na estrutura conceitual proporcionada pelo direcionamento, indicando elementos que devem ser considerados e tendo relevante “impacto” no ambiente econômico à medida que proporciona assertividade ao reposicionamento das organizações.</p>2020-07-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Fipecafihttp://ojs.fipecafi.org/index.php/RevFipecafiCCF/article/view/9A MENSURAÇÃO DE EVENTOS: UMA CONTRIBUIÇÃO DO MODELO DE GESTÃO ECONÔMICA2020-07-29T18:04:54-03:00Carlos Alberto Pereiracap@usp.brEdgard Bruno Cornacchione Junioredgardbc@usp.brReinaldo Guerreiroreiguerr@usp.br<p>Este ensaio teórico de abordagem histórica trata do desenvolvimento do modelo de gestão econômica liderado pelo professor Armando Catelli. Considerando-se a importância do modelo GECON para a contabilidade gerencial, este trabalho tem como objetivo apresentar e discutir a contribuição específica que se destaca no conjunto das diversas inovações propostas no âmbito desse modelo, qual seja, a mensuração de eventos econômicos. Empregou-se, como método de pesquisa, a revisão de bibliografia especializada sobre o modelo de gestão econômica à luz da nova história da contabilidade (new accounting history). Em linha com o objetivo estabelecido, a principal contribuição deste estudo foi a discussão sobre a mensuração de eventos econômicos, sendo então priorizados os eventos de compras, vendas, estocagem, produção e investimentos em ativos imobilizados. Os elementos apresentados e as reflexões realizadas permitem inferir que a mensuração de resultados econômicos de eventos é uma proposição inédita em termos de contabilidade gerencial internacional. Contribuição secundária, mas não menos importante, foi a comprovação do pressuposto subjacente ao desenvolvimento deste trabalho, qual seja, que as proposições do professor Catelli, estruturadas no modelo de gestão econômica, têm influenciado de forma significativa a academia e a prática empresarial. Destarte o volume de pesquisas já realizadas, o modelo de gestão econômica se apresenta, ainda, como uma estrutura conceitual de muito potencial para desenvolvimento de pesquisas futuras.</p>2020-07-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fipecafi de Contabilidade, Controladoria e Finançashttp://ojs.fipecafi.org/index.php/RevFipecafiCCF/article/view/3GOODWILL: BAIXA, AMORTIZAÇÃO OU IMPAIRMENT? E QUANDO ORIGINADO DO PASSIVO?2020-05-13T15:17:14-03:00Eliseu Martinsemartins@usp.br<p><em>O </em>goodwill<em> já foi baixado diretamente contra o patrimônio líquido (em alguns países ainda é nos balanços individuais), mas vem sendo considerado na maioria dos países um ativo (obrigatoriamente no caso do IASB e do FASB). Mas, sendo ativo, tem sofrido dois diferentes modos de baixa: amortização sistemática ou baixa quando verificado o </em>impairment<em> de seu valor contábil. Nas normas </em>full<em> do IASB nem há outra hipótese que não o </em>impairment<em>. Mas as normas desse mesmo IASB obrigam à amortização sistemática no caso de Pequenas e Médias Empresas. Como o assunto tem voltado constantemente, e ultimamente com certa força (não chegando ainda a ser maioria), com votos pela amortização sistemática, revisitamos o tema de forma abrangente. O objetivo deste material, e sua eventual utilidade, estão no levantamento dos argumentos pró e contra cada uma dessas alternativas, e tentar mostrar que esses argumentos não permitem, ainda, chegar a qualquer das escolhas com total segurança. Consideramos haver mostrado o atingimento desse objetivo. E procuramos também mostrar uma faceta a complicar tudo: e quando o </em>goodwill <em>deriva do passivo e não do ativo? Inseridas também algumas poucas opiniões pessoais.</em></p>2020-07-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Fipecafihttp://ojs.fipecafi.org/index.php/RevFipecafiCCF/article/view/8CONTABILIDADE E TRIBUTAÇÃO: DIFERENÇAS NA APURAÇÃO DO LUCRO, PRÁTICA CONTÁBIL E PESQUISA2020-07-29T17:43:56-03:00Alexandre Evaristo Pintoalexandre.pinto@fipecafi.orgFábio Pereira da Silvafabio.silva@fipecafi.orgPaulo Henrique Pêgaspegas@bndes.gov.br<p>O presente artigo tem por objetivo apresentar a prática contábil e os temas gerais das pesquisas realizadas no âmbito da relação entre contabilidade e tributação. Para tanto, são discutidas as diferenças entre o lucro contábil e o lucro fiscal, bem como a evidenciação na contabilidade dos tributos correntes e diferidos sobre o lucro, dos tratamentos tributários incertos. Considerando que algumas grandezas contábeis são utilizadas como base de cálculo de tributos, a pesquisa contábil-tributária se torna cada vez mais relevante, sobretudo no que tange à evidenciação das diferenças temporárias na apuração dos tributos sobre o lucro e dos tratamentos tributários incertos.</p>2020-07-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Revista Fipecafi de Contabilidade, Controladoria e Finançashttp://ojs.fipecafi.org/index.php/RevFipecafiCCF/article/view/10DOZE ANOS DE CONVERGÊNCIA DAS NORMAS BRASILEIRAS ÀS IPSAS: AVANÇOS E LIMITES DAS PESQUISAS2020-07-29T18:15:02-03:00Maiara Sassomaiarasassop@gmail.comPatricia Siqueira Varelapsvarela@usp.br<p>O estágio atual da pesquisa em contabilidade aplicada ao setor público (CASP) demanda teorização, levando a debates sobre pesquisa positiva versus normativa, pluralismo de abordagens teóricas e metodológicas e desafios na delimitação do objeto de pesquisa. Nesse contexto, a experiência do Brasil pode ser considerada um relevante objeto de estudo, com grande potencial para contribuições para a literatura da área, uma vez que está em processo de convergência às International Public Sector Accounting Standards (IPSAS), tanto formal quanto material, e por ter dimensão continental e ser uma federação formada por entes com características variadas, como econômicas, políticas, sociais, organizacionais e profissionais. Sendo assim, o presente estudo responde à seguinte questão de pesquisa: quais as características das pesquisas que estão sendo realizadas sobre a CASP no Brasil? Por meio de pesquisa de revisão de literatura, constataram-se diversas oportunidades de pesquisas sobre a CASP no Brasil que variam no emprego de diferentes métodos e técnicas metodológicas, lentes teóricas e na abordagem de temas que possam gerar inputs ao processo de normatização, haja vista que os achados têm contribuído majoritariamente à estratégia de implementação das mudanças contábeis oriundas do processo de convergência às IPSAS. Ademais, o trabalho conjunto entre pesquisadores e profissionais pode ser oportuno com vistas a melhor abordar o objeto de estudo, dada a complexidade do setor público. Por fim, destaca-se que as IPSAS se baseiam nas International Financial Reporting Standards (IFRS), quando pertinente, fato esse que viabiliza, até mesmo, a contribuição dos pesquisadores e profissionais que atuam no setor privado. Nesse caso, no entanto, é imprescindível considerar as especificidades entre ambos os setores.</p>2020-07-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Fipecafihttp://ojs.fipecafi.org/index.php/RevFipecafiCCF/article/view/6EDITORIAL DE LANÇAMENTO2020-07-29T17:17:36-03:00Manoel Raimundo Santana Fariasmanoel.farias@fipecafi.org2020-07-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2020 Fipecafi